Luz Verde
Um blog de Léo de Abreu!
domingo, 24 de janeiro de 2010
segunda-feira, 11 de maio de 2009
Segredos
(letra de música de Chico de Abreu)
Não empresto meus dedos
Não sou feito de aço
Eu só quero um abraço
Não me conte lamento
Nenhum sofrimento
Coisa triste ou fofoca
Que venha meu corpo desequilibrar
Sou cabra-da-peste
Do sertão trago a rima
Tapioca de côco, Pirão , Vatapá
Mas não pise em meu calo
Nem me fale de intriga
Que não sou delegado e não vou lhe jugar
sexta-feira, 6 de março de 2009
sábado, 28 de fevereiro de 2009
L(EU)
L(EU)
Eu que esqueci meu nome
Que abandonei as horas
Que omiti a fome
que supri o medo
Eu que estanquei meu sangue
Que atravessei noites convulsas
Com meu olhar conversível
No palpitar dos meus anseios
Eu que quebrei o espelho
Que me tranquei do lado de fora
Eu que esbarrei na Cleopatra
Que fui vítima de homeopatia
Eu que escrevi em versos
Que Surtei meus sonhos
Ali alienado aliênigena
Supondo ser seu e pronto
sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009
Amor Borrado
segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009
BEN-HUR
DIAS QUENTES, ACIDENTES E EU SIGO CONTENTE
O PERCURSO DE TODOS OS DIAS
VENDO A VIDA DO OLHAR LATENTE
CEGANDO A NOSSA VISTA
EM NOITES DE LUA CHEIA
QUANDO A SOLIDÃO TRAFÉGA NA BATA DO MONGE
NA LATA DA MARGINAL
NO BRINCO DO RODOANEL
NO COLO DE UM ARRANHA CÉU
NO MEIO DA MULTIDÃO
NA TIMIDEZ DE MAIS DE UM MÊS PASSADO EM BRANCO
E NAS LUZES DE UM FAROL DA LUZ
NAS SOMBRAS DO TEU OLHAR
NOS GRITOS DE QUEM PASSAR
SEM O SOM DA TUA VOZ
NAS SOBRAS DA DUTRA
MANOBRAS BRUTAS
NÃO SEI NÃO TE PROCURAR
EM QUE MAIS ESQUINAS
NOUTRAS MENINAS
EM RUAS QUE SÃO MEU LAR
sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009
Blues-A nova era!
O ano começou, aos poucos fui vendo e sacando as sintônias,
aquela quarta parede no meio social atravancando a homogênidade;
Constratando com a nossa ingênuidade, nossa timidez de encarar as coisas com maturidade,
mas âmbas tem suas peculiaridades e talvez icógnitas ocultas para que possamos transitar mais seguros em nossos segredos, transeuntes mais ou menos permissivos...
Mas aí, o fator H , o W-Y-Z, o elemento transcendente, pós-trangressão mundana, mau olhado, "abiscinto para os nossos dias", poesia???Também!!!
Mas voltando ao "mas" do começo do parágrafo acima, foi ele, o danado de um blues que me fez erguer a cabeça até o céu, e me tornar soberano no meu cotidiano, noite e dia, no tédio da tarde,
aquilo que me arde por toda a parte, fazendo até as poeiras de baixo do meu tapete não me causarem alarde,
vírus de internet,
blefs,
gafs,
falta de grana,
tudo,
ele veio pra me trazer atona na nossa maratona artística, humana, "pisceudo-intelectual",
ele veio pra me encher de flores vermelhas no balanço da noite,
e até que ele chegue a todos eu fico fazendo dele meu FUguete,
me despenteio,
me naufrágo e anuncío o fim dos tempos para uma nova era
Pra nascer verão em nossa primavera!
aquela quarta parede no meio social atravancando a homogênidade;
Constratando com a nossa ingênuidade, nossa timidez de encarar as coisas com maturidade,
mas âmbas tem suas peculiaridades e talvez icógnitas ocultas para que possamos transitar mais seguros em nossos segredos, transeuntes mais ou menos permissivos...
Mas aí, o fator H , o W-Y-Z, o elemento transcendente, pós-trangressão mundana, mau olhado, "abiscinto para os nossos dias", poesia???Também!!!
Mas voltando ao "mas" do começo do parágrafo acima, foi ele, o danado de um blues que me fez erguer a cabeça até o céu, e me tornar soberano no meu cotidiano, noite e dia, no tédio da tarde,
aquilo que me arde por toda a parte, fazendo até as poeiras de baixo do meu tapete não me causarem alarde,
vírus de internet,
blefs,
gafs,
falta de grana,
tudo,
ele veio pra me trazer atona na nossa maratona artística, humana, "pisceudo-intelectual",
ele veio pra me encher de flores vermelhas no balanço da noite,
e até que ele chegue a todos eu fico fazendo dele meu FUguete,
me despenteio,
me naufrágo e anuncío o fim dos tempos para uma nova era
Pra nascer verão em nossa primavera!
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