sábado, 17 de janeiro de 2009

Eu


Um baú de cem anos
que a nossa frente o espelho traduz!
Poeiras no porão
A solidão do sotão
E no coração um buraco profundo
Um chão de pérolas imundo
E o nada ecoando num choro triste de bebê
rrre rrrrrrre     rrrre  rrrrre  ree reeeeeeeee
derrepente um susto e nada mais

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